quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

25 de Fevereiro
"...Muito mais o sangue de Cristo que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas para servirmos ao Deus vivo!" (Hebreus 9.14)
Qual foi o propósito de Jesus ao servir a Deus? Ele derramou Sua vida para que nós fôssemos capacitados para o ministério cristão. Em outras palavras, o ilimitado poder de vitória do servir que Jesus praticou é a fonte de poder para o meu e para o seu ministério, para o nosso serviço cristão. Em Jesus Cristo temos tudo. Por isso, como é tolo entregar-se à anarquia e submeter-se ao domínio do inimigo! Observemos o caráter do serviço de Jesus: Ele traz embutido o elemento da total espontaneidade. Com Deus não há serviço forçado, serviço por obrigação. O Senhor Jesus diz de si mesmo: "...eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou." Já no tempo de Josué apareceu essa espontaneidade quando ele disse no fim de sua vida: "Eu e minha casa serviremos ao Senhor." De sua parte é necessária somente uma decisão livre e concreta: declaro-me liberto do poder de Satanás e quero servir sob o domínio real do Senhor Jesus Cristo.
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)


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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

24 de Fevereiro
"...E todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem, e presentemente já está no mundo." (1 João 4.3)
Senhorio de Cristo ou anarquia! Assim como Satanás disse no princípio: "...serei semelhante ao Altíssimo", do mesmo modo, nesse tempo do fim, ele tentará ser igual a Cristo e tomar o Seu lugar.
O senhorio do Senhor Jesus em sua vida pessoal capacita você a cumprir a verdadeira finalidade da sua conversão, que é servir ao Deus vivo. Assim também podemos formular de outra maneira a alternativa – senhorio de Cristo ou anarquia: servir ou dominar. O que, na verdade, significa servir? Nada menos do que a entrega de si mesmo em favor de outra pessoa! O que significa dominar? Auto-afirmação às custas de outros! O aparente dominador foi vencido pelo servo! Isso o próprio Senhor nos disse: "...e quem quiser ser o primeiro entre vós, será vosso servo." Todo e qualquer orgulho e tentativa de auto-afirmação é um rebaixamento da sua personalidade. E, servir traz poder em si? Sim, pois servir é exercitar o domínio vitorioso de Jesus nas nossas vidas! Vemos isso na cruz do Calvário. O Servo venceu o dominador cruel por meio da entrega da Sua própria vida.
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)
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domingo, 21 de fevereiro de 2010

21 de Fevereiro
"Perguntou-lhe, pois: Como te chamas? Ele respondeu: Jacó. Então disse: Já não te chamarás Jacó, e, sim, Israel: pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste." (Gênesis 32.27-28)
Existe ainda uma terceira pessoa na Bíblia que teve seu nome mudado. Isto aconteceu numa noite misteriosa em Peniel. Este episódio é misterioso e mal podemos entendê-lo: quando Jacó estava sozinho, um homem lutou com ele. Muitas vezes, ensina-se que Jacó lutou com Deus, mas, em primeiro lugar, Deus lutou com Jacó, até o clarear do dia. Está escrito claramente: "...lutava com ele um homem." Durante quanto tempo? Até que o Senhor quebrou sua força humana, pois Jacó não queria se entregar. Somente então Jacó começou a lutar. Ele se agarrou firmemente no Senhor e exclamou: "Não te deixarei ir, se me não abençoares." Devemos levar em conta que o Senhor de fato o abençoou, mas só depois da renovação do nome, só depois que Jacó confessou o que era em seu íntimo. Jacó chorou, lutou com persistência e exclamou: "Não te deixarei ir, se me não abençoares." Ele quer que o Senhor o abençoe logo. Então o Senhor lhe pergunta: "Como te chamas? Ele respondeu: Jacó." Essa foi a sua confissão de pecado, pois Jacó significa "embusteiro, enganador". Depois de ele confessar isso, o Senhor diz: "Já não te chamarás Jacó, e, sim, Israel."
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

por problemas técnicos, estes dias ficou sem postagens!!!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

3 de Fevereiro
"Enviou-lhes a sua palavra e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal." (Salmo 107.20)

Demasiadas vezes menosprezamos o maravilhoso poder da Palavra de Deus. Ela tem um poder eterno, curativo e renovador: "...pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente." Portanto, se esta Palavra tem o poder de implantar vida eterna, será que também não terá capacidade de vivificar, curar e renovar nossa vida pequenina e passageira? Foi o que o oficial falou a Jesus: "...apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado". Mas em nossas situações de enfermidade, na maioria das vezes, trocamos a seqüência. Buscamos a cura do corpo, sem que antes a alma seja curada por meio da Palavra. Se sua alma não está curada, você colocou os "bois diante da carroça", e o sofrimento começa outra vez. Neste caso, você procurou afastar o efeito, mas não a causa. Jacó exclamou quando lhe nasceu o sol em Peniel: "Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva" (ERC). A sua alma já foi curada? Você está curado interiormente? Compreenda – antes de buscar a cura física – busque pela fé, por meio da Palavra de Deus, a cura da alma, e você também experimentará maravilhas em relação ao seu corpo.
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

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2 de Fevereiro
"Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne." (2 Coríntios 5.16)
Afirmo com grande seriedade e igual certeza: assim como cada filho de Deus tem de tomar para si o poder da morte de Jesus com convicção, da mesma forma todos nós coletivamente, como Igreja de Jesus, temos de nos revestir da morte de Jesus, pois está escrito: "...um morreu por todos, logo todos morreram." Se somos membros vivos do corpo de Jesus, então também passamos pela Sua morte. Nessa realidade estava baseado o poder sem fronteiras da igreja primitiva. Todos os conflitos e tensões encontravam suas soluções debaixo da cruz de Cristo, pois todos haviam morrido com Ele. Por isso mesmo não conhecemos mais as pessoas segundo a carne, porque todos morremos com Cristo. Nossa velha vida foi igualmente crucificada. O Cordeiro de Deus morreu na cruz para que você e eu – nosso velho ser – pudesse morrer junto com Ele. Se nos limitamos a dizer: "Jesus morreu pela minha culpa", limitamos em parte a gloriosa vitória de Jesus. A finalidade principal da morte de Jesus é: "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida."
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

1 de Fevereiro
"Descansa no Senhor e espera nele." (Salmo 37.7)

A pessoa que em seu coração sempre se deixa influenciar de um lado para outro porque não consegue lançar todas as suas preocupações sobre Deus também não consegue esperar pelo Senhor de maneira adequada. Por favor, se aquiete e faça calar agora todas as outras vozes de seu interior; não ouça mais o que elas lhe dizem! Se somos pessoas muito emotivas, temos uma certa facilidade em desviar nossa atenção do alvo que é esperar pelo Senhor. Se você realmente virou as costas aos falsos deuses e resolveu servir ao Senhor, você nem consegue viver de outra maneira que não seja esperando pelo Senhor. Será que não é hora de você se afastar aqui e agora de tudo aquilo que obscurece a sua espera pela volta de Jesus? Só temos um curto prazo, pois o Senhor muito em breve virá. Todas as manifestações que acompanharão o juízo de Deus sobre esta terra já se fazem presentes. Tudo ao nosso redor se encontra em um processo de transformação. E, em meio a essa situação, o Senhor nos exorta com a maior seriedade em 2 Pedro 3.11: "Visto que todas essas cousas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade." João nos exorta para o mesmo comportamento usando outras palavras: "Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda."
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

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