Com sabor e saúde
Salpicão, lombinho com farofa de ovos e a deliciosa rabanada. Só de ler a descrição da tradicional ceia de Natal, você já corre o risco de ter engordado alguns gramas. Isso sem falar nas festas de fim de ano da escola, do trabalho, da igreja e dos amigos-ocultos. Todo dezembro é assim – cada reunião vem acompanhada por comilança exagerada. Para piorar a situação estética, a festança começa cada vez mais cedo. Ainda era novembro quando as luzes natalinas coloriram as ruas e os centros comerciais do Distrito Federal. E os panetones, por exemplo, estão a venda a quase dois meses nas prateleiras dos supermercados.
Como resistir à tentação? Muitos vão responder que é impossível, ou seja, o Natal engorda e todos teremos de pagar o preço de tanta fartura e brigar com a balança nos meses de verão. Especialistas garantem: com algum cuidado e pequenas mudanças é possível aproveitar melhor dos dois mundos. “Não é preciso abrir mão do que é gostoso nem engordar três quilos em um mês”, observa a nutricionista Sônia Almeida, do Vigilantes do Peso.
“O importante é desfrutar de todas as comemorações sem perder de vista o objetivo de emagrecer ou de se manter magro por mais tempo”, acrescenta Sônia. Para isso, a escolha dos alimentos que vão compor a receita e a forma de prepará-la torna-se importante. De acordo com Sônia, o resultado de qualquer receita deve ser leve em gordura, com menos calorias, rico em fibras, vitaminas e minerais para atender as necessidades do corpo. “O paladar do brasileiro é viciado em açúcar, gordura e sal. Dá para cortar, em todas as receitas tradicionais, pelo menos 30% de cada um desses ingredientes sem perda de sabor”, completa.
De acordo com a nutricionista Fernanda Padovanni, pode-se optar por preparações mais leves ou algumas substituições tão saborosas quanto os tradicionais pratos da ceia, pode-se optar por preparações mais leves ou algumas substituições tão saborosas quanto os tradicionais pratos da ceia. As saladas são muito bem-vindas. Desde que os molhos não sejam muito gordurosos como os à base de frutas tropicais podem render belas opções para bolos, sorvetes e panetones.
Carnes magras“Dê preferência às carnes magras, como o peru, o chester e o frango. Além disso, não coma a pele das aves, pois, além de possuírem muita gordura, aumentam o valor calórico”, argumenta Fernanda. “Na hora de cozinhar, use o mínimo possível de óleo, dando preferência aos óleos vegetais, principalmente o azeite. Também prefira os assados, grelhados e cozidos e, acima de tudo, consuma muita fibra e água para ajudar na eliminação do colesterol”.
Fonte: Jornal Correio Braziliense. PR MDAYRES
Salpicão, lombinho com farofa de ovos e a deliciosa rabanada. Só de ler a descrição da tradicional ceia de Natal, você já corre o risco de ter engordado alguns gramas. Isso sem falar nas festas de fim de ano da escola, do trabalho, da igreja e dos amigos-ocultos. Todo dezembro é assim – cada reunião vem acompanhada por comilança exagerada. Para piorar a situação estética, a festança começa cada vez mais cedo. Ainda era novembro quando as luzes natalinas coloriram as ruas e os centros comerciais do Distrito Federal. E os panetones, por exemplo, estão a venda a quase dois meses nas prateleiras dos supermercados.
Como resistir à tentação? Muitos vão responder que é impossível, ou seja, o Natal engorda e todos teremos de pagar o preço de tanta fartura e brigar com a balança nos meses de verão. Especialistas garantem: com algum cuidado e pequenas mudanças é possível aproveitar melhor dos dois mundos. “Não é preciso abrir mão do que é gostoso nem engordar três quilos em um mês”, observa a nutricionista Sônia Almeida, do Vigilantes do Peso.
“O importante é desfrutar de todas as comemorações sem perder de vista o objetivo de emagrecer ou de se manter magro por mais tempo”, acrescenta Sônia. Para isso, a escolha dos alimentos que vão compor a receita e a forma de prepará-la torna-se importante. De acordo com Sônia, o resultado de qualquer receita deve ser leve em gordura, com menos calorias, rico em fibras, vitaminas e minerais para atender as necessidades do corpo. “O paladar do brasileiro é viciado em açúcar, gordura e sal. Dá para cortar, em todas as receitas tradicionais, pelo menos 30% de cada um desses ingredientes sem perda de sabor”, completa.
De acordo com a nutricionista Fernanda Padovanni, pode-se optar por preparações mais leves ou algumas substituições tão saborosas quanto os tradicionais pratos da ceia, pode-se optar por preparações mais leves ou algumas substituições tão saborosas quanto os tradicionais pratos da ceia. As saladas são muito bem-vindas. Desde que os molhos não sejam muito gordurosos como os à base de frutas tropicais podem render belas opções para bolos, sorvetes e panetones.
Carnes magras“Dê preferência às carnes magras, como o peru, o chester e o frango. Além disso, não coma a pele das aves, pois, além de possuírem muita gordura, aumentam o valor calórico”, argumenta Fernanda. “Na hora de cozinhar, use o mínimo possível de óleo, dando preferência aos óleos vegetais, principalmente o azeite. Também prefira os assados, grelhados e cozidos e, acima de tudo, consuma muita fibra e água para ajudar na eliminação do colesterol”.
Fonte: Jornal Correio Braziliense. PR MDAYRES
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